Os EUA voltam a aderir ao Acordo de Paris, um passo positivo no combate às alterações climáticas,
O que é o Acordo de Paris? O documento, assinado na capital francesa em 2015, pretende conter o aumento da temperatura bem abaixo dos dois graus centígrados em relação aos níveis pré-industriais, com o compromisso de limitar progressivamente o aumento da temperatura a 1,5 graus. Entre outros objectivos, consiste em atingir o pico de emissões de gases com efeito de estufa o mais rapidamente possível e começar imediatamente com reduções, até que seja encontrado um equilíbrio entre emissões e cortes para a segunda metade do século.
Todos os países signatários, incluindo os EUA, comunicaram então os seus compromissos a nível nacional, tendo de prever revisões de melhoria em intervalos regulares (de cinco em cinco anos). A saída de Trump em 2017 Em junho de 2017, porém, o então presidente Trump, que sempre foi cético em relação ao aquecimento global, assinou a saída dos Estados Unidos do acordo. “Esperamos encontrar um novo acordo que seja mais equitativo – disse Trump – O acordo climático de Paris é o exemplo mais recente do facto de que este texto beneficia outros países e deixa os americanos com menos empregos e menos produção americana”.
A sua decisão foi recebida com grande apreensão pelos líderes internacionais, mas o presidente nunca reverteu a sua decisão. “A administração Trump está a juntar-se a um pequeno grupo de nações que rejeitam o futuro”, comentou Obama na altura.Agora, três anos e meio depois, Joe Biden trouxe os EUA de volta ao acordo.
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